RPPH Blog Books / Libros
Breve abordagem do papel dos museus públicos na preservaí§í£o do patrimí´nio cultural: os museus públicos de Angola.
PDF (Portugués)

Palabras clave

duty
observance of laws
payment of taxes
defense of the motherland
military duty
environmental protection
electoral duties.

Cómo citar

Dorado Santana, Y., Borges José Sitak, R., & Fernandes Bumba, P. (2018). Breve abordagem do papel dos museus públicos na preservaí§í£o do patrimí´nio cultural: os museus públicos de Angola. Revista Publicando, 5(16 (1), 265-286. https://revistapublicando.org/revista/index.php/crv/article/view/1431

Resumen

As instituií§íµes museológicas surgem pela necessidade de guardar, preservar, conservar e fazer conhecer os acervos museológicos (considerados patrimí´nio) que representam a cultural e história de um indiví­duo, instituií§í£o ou pais de acordo a finalidade pela qual foi criada. Este artigo aborda de uma forma sucinta e coerente sobre a importí¢ncia destas instituií§íµes na preservaí§í£o da cultural e memória de um povo, bem como o papel que desempenha na tramitaí§í£o e externalizaí§í£o do conhecimento histórico-cultural. Angola é um pais rico em cultura e história pelo Decreto presidencial n º 44/11 de sete de Marí§o, estabelece o estatuto orgí¢nico destas instituií§íµes e a responsabilizaí§í£o atribuí­das a elas pela guarda e divulgaí§í£o dos acervos sobre tudo aqueles que detém informaí§íµes sobre a cultura, e história deste pais, para tanto faz-se uma abordagem sobre o surgimento e importí¢ncia dos museus em Angola. Para tanto, foram revisadas as normativas que regem o Instituto do Nacional do Patrimí´nio Cultural e da Direí§í£o Nacional dos museus de Angola, bem como a Lei Constitucional da Republica de Angola e os fatos ocorridos no processo e construí§í£o da Museologia nos pais, por serem os museus a maior instituií§í£o que protege, conserva e exibe estes bens patrimoniais. Como resultado parcial observou-se a importí¢ncia das instituií§íµes museológicas na construí§í£o do conhecimento público e na preservaí§í£o do patrimí´nio cultural nacional de Angola.

Objetivo: Analisar a importí¢ncia dos museus públicos na preservaí§í£o do patrimí´nio cultural de Angola.

Metodologia: Para a consolidaí§í£o dos dados utilizou-se a metodologia qualitativa fazendo uma análise bibliográfica e documental, consistente na análise de toda a fonte bibliográfica referente a esta temática de acordo com a releví¢ncia e pertiníªncia do sujeito, a obtení§í£o de informaí§íµes foi feita através de consultas em livros, artigos e periódicos.  Em outra fase, utiliza- se a pesquisa de campo na Direí§í£o Nacional dos Museus.

 Conclusíµes: Preservar o patrimí´nio histórico e cultural dos povos faz com que as marcas de sua história se perpetuem no tempo, assegurando sua diversidade cultural e o planejamento de construí§íµes diní¢micas que enriqueí§am ainda mais aquela regií£o. Os museus desde a sua formaí§í£o sí£o instituií§íµes criadas para salvaguardar os bens patrimoniais de um indiví­duo ou povo. Os museus públicos de um paí­s sí£o de grande importí¢ncia por que contribuem para a preservaí§í£o da memorial cultural coletiva de um paí­s por serem instituií§íµes tuteladas pelo poder público, além de preservar contribuem significativamente para construí§í£o social e integraí§í£o cultural sobre tudo em paí­ses pluriétnicos como é o caso de Angola. Por outro lado por possuí­rem documentos com grande íªnfase da vivencia passada dos homens sí£o também instituií§íµes que passam e testemunham o conhecimento vivido e construí­do pelos antepassados a fim de serem compartilhados pelos seres viventes do presente.

PDF (Portugués)

Referencias

Agencia Angola Express – ANGOP. (23 Agosto de 2015 | 17h11). Museus fundamentais na transmissí£o de conhecimentos sobre as comunidades diretor Nacional dos Museus Dr. Ziva Domingos. Lazer e Cultura: por Venceslau Mateus.

Almeida, E. D. (2010). Uma releitura das Cartas de Atenas. Integraí§í£o. Sí£o Paulo, Ano XVI, (60), 5-14. Recuperado de: fttp. usjt.br/pub/revint/5_60.pdf.

Alves, K. (2015). A produí§í£o de conhecimento nos museus e os processos curatoriais. Recuperado de: https://www.sisemsp.org.br/blog/wp-content/uploads/2015/10/AulaPesqCuradoria-SISEM2015.pdf

Barros, S. R. (2001). Matrimí´nio e patrimí´nio. Revista Brasileira de Direito de Famí­lia, 11. Recuperado de: http://www.srbarros.com.br/pt/matrimonio-e-patrimonio.cont. Acesso em: Outubro. 2017.

Carlan, C. U. (2008). Os museus e o patrimí´nio histórico: uma relaí§í£o complexa. História (Sí£o Paulo), 27(2), 75-88. Recuperado de: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-90742008000200005

Constituinte, A. (2010). Constituií§í£o da República de Angola. Consultado a, 11. Recuperado de: http://ilo.org/wcmsp5/groups/public/---ed_protect/---protrav/---ilo_aids/documents/legaldocument/wcms_125141.pdf

de Assumpí§í£o Alves, A. F. (2008). O tombamento como instrumento de proteí§í£o ao patrimí´nio cultural. Revista brasileira de estudos polí­ticos, 98, 65-98. Recuperado de: https://pos.direito.ufmg.br/rbep/index.php/rbep/article/view/69

Decreto Presidencial n. º 14/05. (2005). Lei do Patrimí´nio Cultural. Diário da República. Recuperado de: http://www.wipo.int/wipolex/en/text.jsp?file_id=244276

Decreto Presidencial n. º 205/15. (2015). Estatuto geral do instituto Nacional do Patrimí´nio. Diário da República I ª Série n. º 149 (29/10/2015). Recuperado de: http://www.wipo.int/edocs/lexdocs/laws/pt/ao/ao015pt.pdf

Decreto Presidencial n. º 44/11. (2011). Estatuto Geral dos Museus. Diário da República I ª Série n. º 44 (07/05/2011), (Pág. 1291). Recuperado de: www.mincult.gov.ao/download.aspx?id=808&tipo=legislacao.

Desvallées, A. (2000). Terminologí­a Museológica: proyecto permanente de investigación. Mayo: ICOFOM/ICOFOM LAM.

Desvallées, A., & Mairesse, F. (Eds.). (2013). Conceitos-chave de Museologia. Comitíª Brasileiro do Conselho Internacional de Museus. Recuperado de: https://www.museuindiavanuire.org.br/wp-content/uploads/2015/03/Museus-3.pdf

Fernandes. M. V. (S.d). As copleí§íµes etnograficas dos museus de Angola, Numa Perpectiva historica e Antropologica.

Flores, A. Q., e Boch, M. (2010). Public Policy And Cultural Heritage The History Rescue And Assertion Of People Identity: Case Study In Touristic Cities Of Serra Gaúcha: South Brazil.

Ghirardello, N. e Spisso, B. (2008). Patrimí´nio histórico: como e por que preservar. Bauru, SP: Canal, 6.

ICOMOS. (1931). The Athens Charter for the restoration of historic monuments. Adopted at the first International Congress of Architects and Technicians of Historic Monuments, Athens. Recuperado de : <http://www.icomos.org/index.php/en/charters-and-texts?id=167:theathenscharter-for-the-restoration-of historicmonuments&catid=179:chartersand-standards>.

ICOMOS-BR. (2011).Cartas Internacionais. Carta de Atenas. Sociedade das Naí§íµes, outubro de 1931. Recuperado de: <http://www.icomos. org.br/002_001.html>.

International Charter for de Conservation and Restoration of Monuments and sites – ICOMOS (1964b). Document 2 – Resolution concerning the creation of an international non-governmental organisation for monuments and sites. Recuperado de: <http://www.international.icomos.org/publications/hommedecin. pdf>.

International Council of Museums - (ICOM). (2006). The International Committees of ICOM. Recuperado de: <http://www.museum.or.jp/icom-J/internationals.html>.

International Council of Sites and Monuments - ICOMOS. (s.d.). Recuperado de: <http://www.icomos.org/en/about-icomos/missionand-vision/history>.

Japan, Embassy of Republic Of Angola. (2013). A particularidade cultural. Japí£o: autor.

Lima, D. F. C. (2012). Museologia- Museu e Patrimí´nio, Patrimonializaí§í£o e Musealizaí§í£o: ambiíªncia de comunhí£o. Boletim do Museu Paraense Emí­lio Goeldi. Ciíªncias Humanas, 1(1), 31-50. Recuperado de: http://www.redalyc.org/pdf/3940/394034995004.pdf

Marshall, F. (2005). Epistemologias históricas do colecionismo. Episteme, 20, 13-23. Recuperado de: https://www.researchgate.net/profile/Francisco_Marshall/publication/264849099_EPISTEMOLOGIAS_HISTORICAS_DO_COLECIONISMO/links/542ad07f0cf29bbc126a7565.pdf

Mensch, P. V. (1994). O objeto de estudo da Museologia. Uni-Rio; UGF. Pretextos Museológicos.

Minayo, M. C. (2002). Pesquisa social: teoria e método. Petrópolis: vozes. Recuperado de:http://asces.edu.br/cursos/downloads_18_03_2016_15_27_fb2079d3ca27db5d640828cbe2e1595e.pdf

Nilda. H. R. (S.d). A Proteí§í£o Do Património Imaterial Angolano. Um Valor No Centro Da Gestí£o Extensionista Da Universidade. Recuperado de: http://www.aforges.org/wp-content/uploads/2017/03/24-NPerez-A-proteccao-do-patrominio-inaterial-angolano.pdf

Renault, L. V., & Araújo, C. A. í. (2015). O ato colecionador: uma visí£o a partir das disciplinas de Arquivologia, Biblioteconomia e Museologia. InCID: Revista de Ciíªncia da Informaí§í£o e Documentaí§í£o, 6(1), 79-92. Recuperado de: http://www.periodicos.usp.br/incid/article/view/76155.

Sahaidak, A. e Guimarí£es, S. K. (2015). O Poder Público Na Construí§í£o E Manutení§í£o Do Patrimí´nio Cultural: Aí§íµes E Narrativas Para A Preservaí§í£o Da Memória Do Tropeirismo Em Ponta Grossa. (Dissertaí§í£o de Mestrado). Universidade Estadual de Ponta Grossa. Recuperado de: http://www.cih2015.eventos.dype.com.br/resources/anais/4/1441114653_ARQUIVO_OPODERPUBLIC.pdf

Usted es libre de:
Compartir — copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato
Adaptar — remezclar, transformar y construir a partir del material
La licenciante no puede revocar estas libertades en tanto usted siga los términos de la licencia

Bajo los siguientes términos:

Atribución — Usted debe dar crédito de manera adecuada, brindar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo en cualquier forma razonable, pero no de forma tal que sugiera que usted o su uso tienen el apoyo de la licenciante.

NoComercial — Usted no puede hacer uso del material con propósitos comerciales.

CompartirIgual — Si remezcla, transforma o crea a partir del material, debe distribuir su contribución bajo la lamisma licencia del original.

Downloads

Download data is not yet available.